Edouard Bisson, Goddesses on Mount Olympus.
"Cada mulher desempenha o papel principal no desabrochar da sua própria vida. (...) Tal como as mulheres não estavam usualmente conscientes dos poderosos efeitos que os estereótipos culturais tinham sobre elas, também podem não estar conscientes das poderosas forças dentro de si que influenciam o que fazem e como se sentem. Esses poderosos padrões íntimos, ou arquétipos, são responsáveis por diferenças fundamentais entre mulheres. (...) Logo que uma mulher se aperceba das forças que a influenciam, conquista o poder proporcionado pelo conhecimento. As "deusas" são forças poderosas e invencíveis que moldam o comportamento e influenciam as emoções. O conhecimento acerca das "deusas" existentes nas mulheres é um novo campo de aprofundamento da consciência feminina. Quando uma mulher sabe que "deusas" são forças dominantes dentro de si, adquire um auto-conhecimento sobre o poder de determinados instintos, sobre as prioridades e as aptidões, sobre as possibilidades de descobrir um significado pessoal por intermédio de escolhas que outras pessoas podem não estimular."
Jean Shinoda Bolen, As Deusas em Cada Mulher, Planeta Editora, Lisboa, 1998.
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